Descobrindo: Indigo Prophecy

Posted by Mixando On 23 de abr. de 2011 0 comentários

Yo!

No original Fahrenheit, conhecido aqui por Indigo Prophecy. Desenvolvido pela Quantic Dream e Atari. Tendo mais de 800 mil cópias vendidas no mundo.

O que você faria se mata-se uma pessoa? E ainda por cima fosse possuído e induzido a mata-la? Acho que isso já o induz a uma profunda depressão!

Em Nova York está havendo uma série de assassinatos misteriosos seguindo um mesmo padrão, com pessoas comuns sendo possuídas e matando outras pessoas completamente estranhas em locais públicos.

Em uma noite, numa lanchonete qualquer, encontra-se Lucas Kane. Enquanto comia seu lanche, fora possuído, indo ao banheiro a esperar pela próxima vítima. Após o assassinato ele recobra a consciência e logo percebe o que acabou de fazer. Embora assustado e confuso ele age com cautela para não ir preso.

Lucas é o protagonista principal da história, havendo outros dois.

Carla Valenti junto com Taylor Mile, dois detetives, entram no local minutos depois para investigar e interrogar as pessoas alí. Tendando entender esse mistério indo atraz de Lucas Kane.

Sim temos 3 protagonistas, o que torna o jogo com diferentes perspectivas. A história gira em torno deles, e desse mistério, vale ressaltar que lucas é um paranormal, em sua infância ele teve alguma experiência, que dependendo de você, pode ter conseguências diferentes.

Assim como muitos RPGs aqui cada ação pode ter um outro final mais tarde. Como exemplo: ali no inicio, no banheiro, pós-assassinato você tem a opção de lavar a mão, esconder a faca, recolher o corpo e limpar mais ou menos o chão caso não tenha feito um deles mais tarde isso poderá ser crucial. Porém sempre haverá um ponto onde tudo volta a ser como tem que ser.

Deixando a história com um alto nível.

Outra caracteristica do game é sua mudança de camera que constantemente muda conforme você anda pelo cenário, lembrando e muito filmes, o que na realidade é a proposta da Quantic, mas isso as vezes atrapalha quando se vai explorar o cenário, ainda bem que dá para se mudar a camera.

Claro o áudio outra coisa essencial para qualquer filme ser marcante, aqui ela se incorpora aos momentos, tanto os tristes como os de ação.

Lembrando da ação, temos a jogabilidade, o ponto fraco do game. No caso eu joguei pelo PC então para escolher as opções de falas e ações tive que usar o mouse. Eles tentaram sair do padrão, porém para mim não me agradou, é meio que desgastante. E entre uma cutscene, há dois anéis, que dão um sequência a ser feita, aqui é usado as seta e a parte da calculado no teclado, nos consoles são os analógicos. O problema aqui é que as imagens da cutscene e o som o inspiram a errar a sequência dada pelos anéis.

O gráfico é de 2005, não tenho do que reclamar, os efeitos são ótimos.




Como dito e visto no vídeo há a barra de sanidade, que se chegar a zero Lucas pode se entregar a polícia ou se suicidar, e os policiais podem se demitir.

Um game cinematográfico, mas o que chama atenção é sua brilhante história que cativa muito, sendo ela muito bem contada atravez dos diálogos e cenas, junto ao emocionante áudio.

Como dito é recomendado para aqueles que curtam história e que saibam um pouco de inglês.

Obrigado e até mais.
Por Megon

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